Aproximadamente 200 cristãos reuniram-se em Amsterdã, Holanda, na última quinta-feira (23), para a “Caminhada da Esperança”, manifestação em solidariedade aos cristãos perseguidos mundialmente.
O evento, organizado pelo deputado holandês Don Ceder em parceria com a Portas Abertas Holanda e a Ajuda à Igreja que Sofre, ocorreu sob condições climáticas adversas.
Os participantes, representando diversas denominações, percorreram as ruas portando faixas com os dizeres “Pare com a perseguição aos cristãos” e cartazes identificando países onde a perseguição religiosa é registrada.
A manifestação visou dar visibilidade aos aproximadamente 380 milhões de cristãos que enfrentam perseguição em diferentes regiões do mundo.
Durante as declarações, um pastor nigeriano presente ao evento afirmou: “É importante para o mundo inteiro que os cristãos se reúnam aqui, porque muitas pessoas dizem ‘Silêncio é consentimento’. Deixamos o mundo saber: isso não é aceitável”.
Wim Hoddenbagh, líder do grupo Presence Revival, que se apresentou no encerramento do ato, comentou sobre a natureza da perseguição religiosa: “A Igreja é purificada pela perseguição. Se olharmos para o Irã e a China, vemos que há uma Igreja poderosa lá, uma Igreja que não lida com doutrinas antibíblicas”.
O evento incluiu momentos de oração intercontinental, com participantes do Paquistão e China orando em seus idiomas nativos por suas comunidades de origem. Registrou-se ainda que um espectador foi convertido ao cristianismo durante a manifestação.
Em entrevista, Wimco Ester, porta-voz da Portas Abertas Holanda, destacou a importância do registro visual do evento: “Podemos mostrar aos irmãos perseguidos que estamos conectados a eles”.
Ele também enfatizou a necessidade de apoio político contínuo, solicitando que governos abordem sistematicamente a questão da liberdade religiosa em relações diplomáticas, e encorajou a população geral a apoiar through organizações especializadas e cobertura midiática adequada.









































