Farah* (nome fictício por razão de segurança), refugiada de origem médio-oriental, converteu-se ao cristianismo no interior de uma ambulância, 24 horas antes de falecer vítima de câncer pancreático em estágio terminal.
O episódio ocorreu após intervenção de missionários da organização Christian Aid Mission, que localizaram a mulher em condições precárias durante crise no sistema de saúde grego.
Cronologia:
Origem: Farah e seu filho chegaram à Grécia como refugiados, destacando-se por sua “determinação em superar o passado”, segundo relatos missionários.
Diagnóstico: Após deterioração de saúde, exames hospitalares em abril de 2025 confirmaram câncer de pâncreas estágio IV.
Isolamento: A refugiada recusou-se a informar contato do filho, residente fora do país. Missionários registraram seu temor de “prejudicar seu futuro” com eventual retorno.
Contexto assistencial:
Durante internação inicial, pastores visitaram Farah diariamente para “orar e pregar o Evangelho”. Embora não convertida, os voluntários relataram que ela “conversava com Deus regularmente”. Com a crise de funcionários no hospital, Farah recebeu alta sem condições adequadas para cuidados paliativos do câncer.
Busca e resgate:
Missionários perderam contato quando o celular da mulher apresentou defeito
Equipes percorreram ruas, consultaram vizinhos e tocaram campainhas durante 3 dias
Ao encontrá-la, constataram deterioração física extrema: “Precisava de auxílio para vestir-se e locomover-se”, declarou um voluntário
Durante transporte de emergência, os missionários acionaram intérprete do centro de refugiados. O tradutor apresentou os fundamentos cristãos na língua nativa de Farah, fi quando a refugiada com câncer, então, respondeu afirmativamente com movimento de cabeça
A oração de conversão foi realizada ainda no veículo: “Transformamos a ambulância em espaço sagrado. Era nossa última oportunidade”, declarou o líder do ministério. Farah faleceu no dia seguinte.
Declarações institucionais:
Líder do Christian Aid Mission: “Este caso reafirma nossa missão: alcançar cada ‘Farah’ em porões literais ou espirituais, onde reinam silêncio e abandono. Cristo oferece esperança mesmo na dor extrema”
Relatório final: “Sua história simboliza o abandono de refugiados com doenças terminais – e a persistência do amor cristão”
Dados do ACNUR (2025) indicam que 78% dos refugiados na Grécia com doenças graves enfrentam barreiras linguísticas no atendimento médico. Apenas 3 hospitais públicos oferecem oncologia paliativa com suporte multilíngue no país. Com: Guiame