Aplicação de vacinas promove a prevenção e preservação da saúde prisional em Porto Velho
Entre os dias 17 de novembro e 11 de dezembro, o governo de Rondônia promoveu uma força-tarefa de imunização contra Covid-19 e Influenza nas unidades prisionais de Porto Velho. A iniciativa, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal entre servidores e pessoas privadas de liberdade, reforçou a prevenção de doenças virais no sistema prisional.
Conduzida pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), a ação integra as estratégias de segurança sanitária adotadas pela Gerência de Saúde da Sejus (Gesau). O trabalho das equipes de saúde, capacitadas para atuar em ambiente prisional, assegura que a imunização realizada de forma organizada e segura, alcança as pessoas provadas de liberdade e os profissionais que atuam diariamente nas unidades.
UNIDADES CONTEMPLADAS
A vacinação foi realizada nas seguintes unidades prisionais de Porto Velho:
- Penitenciária Estadual Jorge Thiago Aguiar Afonso
- Penitenciária Estadual Aruana
- Penitenciária Estadual Milton Soares de Carvalho
- Casa de Detenção Provisória de Porto Velho
- Unidade Provisória de Segurança Especial
- Casa de Detenção Provisória de Porto Velho / Unidade Provisória de Segurança Especial (UIMMS)
- Centro de Ressocialização Vale do Guaporé
- Penitenciária Estadual Edvam Mariano Rosendo
- Colônia Penal Agrícola Ênio dos Santos Pinheiro
- Penitenciária de Médio Porte
- Associação Cultural e de Desenvolvimento do Apenado e Egresso (Acuda)
A enfermeira da Gesau, Vânia Fogaça, explicou que a força-tarefa foi concentrada em Porto Velho por reunir a maior população carcerária do estado. Nos demais municípios, as imunizações ficam sob responsabilidade das secretarias municipais de saúde, que realizam o atendimento nas unidades prisionais conforme o cronograma anual estabelecido.
O secretário de Estado da Justiça, Marcus Rito, destacou que a vacinação cumpre o que prevê a Lei de Execução Penal (LEP), ao assegurar assistência à saúde das pessoas privadas de liberdade. “Prevenir é sempre melhor do que remediar, especialmente em ambiente prisional, onde a convivência diária facilita a circulação de vírus. A vacinação é uma medida fundamental para proteger os reeducandos e os servidores, evitando quadros gripais e garantindo condições dignas de saúde dentro das unidades.”
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