O pastor e cantor gospel André Valadão voltou a ser alvo de críticas após ser visto utilizando um relógio avaliado em R$ 1,5 milhão. A informação foi divulgada pelo perfil especializado “Outfit do Templo”, que monitora peças de luxo usadas por líderes religiosos. A repercussão levantou um intenso debate sobre a relação entre líderes evangélicos e o uso de bens de alto valor.
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De acordo com a análise do perfil, o modelo usado por André Valadão seria um Richard Mille RM67, uma das marcas de relógios mais caras do mundo. A publicação rapidamente gerou reações, com parte dos fiéis defendendo o pastor e argumentando que ele tem o direito de usufruir de seus ganhos, enquanto outros consideram que a ostentação contradiz princípios bíblicos de simplicidade e moderação.
A polêmica ocorre em um momento em que líderes religiosos enfrentam crescente escrutínio sobre o uso de recursos e o impacto da ostentação na fé dos fiéis. Muitos questionam se a exibição de bens luxuosos pode gerar escândalo dentro da comunidade cristã e influenciar negativamente a percepção pública das igrejas evangélicas. O episódio reacendeu discussões sobre a necessidade de líderes religiosos viverem com moderação, conforme ensinado na Bíblia.