Em entrevista ao “Podcast Jesus People”, apresentado por Ryan Miller, o ex-satanista Riaan Swiegelaar, cofundador da Igreja Satânica da África do Sul, emitiu um alerta sobre as implicações espirituais do Halloween. Swiegelaar, que relatou ter deixado o ocultismo após uma experiência com Jesus, descreveu a data como a mais significativa no calendário satânico.
Citando Anton LaVey, fundador da Igreja Satânica, o entrevistado afirmou: “Quero agradecer aos pais cristãos por permitirem que seus filhos celebrem o diabo um dia do ano”.
Swiegelaar declarou que o Halloween é a noite de maior volume de sacrifícios humanos em escala global e que decorações típicas transformam vizinhanças inteiras em “pontos de acesso para atividade demoníaca”.
Questionado sobre como os cristãos deveriam reagir, o ex-satanista recomendou que primeiro garantissem estar “em uma posição justa diante de Deus”, sem “pecado oculto ou portas abertas”. Afirmou que a oração é uma ferramenta poderosa, desde que precedida por um relacionamento genuíno com Deus.
Como ação prática, sugeriu que os fiéis declarem autoridade espiritual em voz alta ao passar por locais com decorações: “Satanás, você não pode ter esse bairro e essas casas. Eu quebro a influência do diabo em nome de Jesus”. Swiegelaar assegurou que o nome de Jesus possui poder efetivo nessas situações, baseado em sua experiência anterior no ocultismo.
Finalmente, fez um apelo para que a Igreja “acorde”, afirmando que 80% dos cristãos, em sua avaliação, não possuem discernimento espiritual por não passarem tempo suficiente com Deus. Conclamou os ouvintes a pesquisarem as origens do Halloween e orarem para que seus praticantes tenham “um encontro verdadeiro com Cristo”.