A influenciadora cristã Jessica Stuart viralizou nas redes sociais em junho de 2025 ao demonstrar, em um vídeo caseiro, o poder da oração para seu filho Gael, de 6 anos. Em uma experiência visual, ela encheu um prato com água, salpicou orégano e pediu que a criança tocasse a mistura.
“Quando não oramos, ficamos sujos”, explicou. Após fazer Gael orar de olhos fechados, aplicou detergente em seu dedo. Ao repetir o gesto, o orégano imediatamente se afastou. “Tudo de ruim se afasta quando oramos”, afirmou Jessica, destacando que a oração é “uma ponte poderosa que nos conecta a Deus e fortalece a alma”.
A abordagem lúdica sobre o poder da oração integra uma tendência entre pais cristãos que buscam métodos inovadores para transmitir princípios espirituais:
Casos internacionais: O casal Hanna e Steve Ko (Coreia do Sul) espalha versículos bíblicos pela casa para auxiliar na memorização. No Havaí, Alex Wilson usou Coca-Cola, óleo vegetal e balas mentos para ensinar sobre “domínio próprio” (um dos frutos do Espírito Santo).
Exemplos brasileiros: O casal mineiro Tiago Stanley (ortopedista) e Letícia Lessa (pediatra) compartilha em redes sociais seu culto doméstico com os filhos, adaptando linguagem bíblica à compreensão infantil.
Já a pastora Aline Carvalho (Igreja Mananciais/RJ), no podcast “Café com Elas”, enfatiza a autonomia espiritual: “Não é sua mãe que deve interceder por você, mas você desenvolver um relacionamento com Deus”.
Para educadores religiosos, tais métodos reforçam que o ensino da fé à nova geração exige criatividade e participação ativa. Como resumiu Jessica Stuart: “Ensino Gael não apenas a orar, mas a ser grato por cada passo da jornada”.
A estratégia, aliando cotidiano e simbolismo, tem transformado lições teológicas em experiências tangíveis para crianças, servindo de exemplo para outros pais que desejam conduzir seus filhos conforme os ensinamentos da Palavra de Deus.