No último final de semana, mais de 60 mil pessoas se reuniram para adorar a Deus ao ar livre na Conferência de Pentecostes Opwekking, na Holanda.
A multidão lotou um parque na cidade de Biddinghuizen para buscar o mover do Espírito Santo, segundo a Revive.
O evento contou com momento de adoração e pregação da Palavra de Deus por vários líderes convidados.
Com o tema “Desejo Ardente” baseado na passagem bíblica de João 16:7, a conferência pentecostal iniciou na quinta-feira (29) e terminou no domingo (1°).
O Opwekking foi marcado por quebrantamento, curas e milagres. A maioria dos participantes eram jovens holandeses – cerca de 33 mil – que têm experimentado um despertar espiritual nos últimos anos.
“Acabei de me tornar um cristão, mas o avivamento desempenha um papel importante nisso, encontrei Deus aqui e o experimentei tão de perto”, relatou um jovem que esteve presente, em entrevista ao Revive.
Outra participante, Loïs Vorsterman van Ooijen, testemunhou: “A cada ano a fome de Deus é maior, isso é grande”.
O mover do Espírito é atual
Em sua pregação na conferência, Wim Hoddenbagh, fundador da Presence Foundation, falou sobre a necessidade dos cristãos buscarem o poder do Espírito Santo para pregarem o Evangelho em todo o mundo.
“O Espírito está vindo sobre você. Você vai notar. Você tem o poder de testificar — perto e até os confins da Terra. Estas foram as últimas palavras que Jesus pronunciou”, declarou Wim.
“Tomé, segundo a tradição, foi até para a Índia. Se ele, que é rotulado por muitas pessoas como um cético, foi no poder de Deus, então você também pode ir. Deus havia mudado Tomé enormemente. Ele viajou para o Afeganistão e a Índia. Esse é o poder de Pentecostes: torna as pessoas comuns testemunhas revestidas de poder”, destacou.
O líder enfatizou que o mover do Espírito Santo ainda acontece hoje e não parou no Dia de Pentecostes.
“O Espírito veio de forma tangível, audível e visível. Ele ainda quer fazer isso. O Espírito quer vir. Não é imperceptível, mas como fogo como uma força, uma vida. Pentecostes não é algo do passado – é algo de agora”, ministrou.
