O encontro do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), com o influenciador Renato Amoedo, conhecido como “38tão”, rendeu muitas críticas de aliados e apoiadores.
A participação de Renato “38tão” no podcast Inteligência Ltda., no ano passado, o projetou para o público. Na ocasião, ele chamou Bolsonaro de “cadela do PT” e criticou suas indicações para o Supremo Tribunal Federal (STF).
“Bolsonaro era ou não a maior cadela do PT e o maior traidor e covarde dos últimos 500 anos? Basta você ver as pessoas que ele indicou. Quem é [André] Mendonça? Ele não é um petista, que doou dinheiro do bolso dele para Lula em 2022? Ele é um pastor verdadeiro ou serve ao diabo? Ele teve cargo comissionado com [Dias] Toffoli, sim ou não? Esse Kássio [Nunes Marques] com ‘k’ passou em algum concurso na vida? Quem indicou ele?”, declarou.
O deputado Mário Frias (PL-SP), colega e membro do mesmo partido, chamou a postura de Nikolas de “completamente absurda” e afirmou que não “condiz com alguém que se diz aliado de Bolsonaro”.
“Não acho que seja uma postura digna de alguém que se diz aliado do presidente Bolsonaro, fazer foto e vídeo, aos risos, com duas pessoas que chamam o presidente de cadela, covarde e outros xingamentos baixos e vis. Qualquer um que convive nas redes sociais sabe quem são eles. Podem dizer que sou antiquado, mas não ando de sorriso e abraço com quem destrói a reputação de amigo meu”, escreveu Frias.